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Pedras Preciosas

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Investir em pedras preciosas  pode parecer,à primeira vista,algo de extrema complexidade. Todavia, com  a  aquisição  gradual  de  conhecimentos  e  informações  sobre  este  mercado, mais  um  leque  de  novas oportunidades se abre a quem já percebeu que o futuro da economia do globo cada vez mais aponta para a fuga dos muitos  e frágeis papéis, assim como  também  para uma  potencialmente perigosa reviravolta no mercado financeiro internacional onde tudo está se tornando digital,inclusive o dinheiro. E quanto mais digitalizada vai se tornando a economia, maior vai sendo a perda de controle de cada cidadão sobre as suas posses.

No mundo das finanças, tudo parece estar ao alcance de um teclado de computador: a sua prosperidade, mas também a sua ruína financeira.

 

Historicamente, sempre se trocou gado por terras, ouro por peles, prata por alimentos, pedras preciosas por cavalos, produções agrícolas por propriedades,enfim, e isto nos mais diversos estratos sociais das economias de diversas nações ao longo da História.

 

Investir em pedras preciosas é mais uma opção de diversificação segura diante de uma economia em crescente turbulência. Assim como o ouro e a prata, as pedras preciosas possuem valor intrínseco, durável e uma óptima liquidez. A grande vantagem do investimento em pedras preciosas, segundo o presidente da Associação Portuguesa de Gemologia e avaliador oficial da Casa da Moeda de Portugal, é que estas “valorizam sempre, no mínimo 10% ao ano, uma vez que são bens raros e escassos que não estão sujeitos a cotações internacionais, logo à especulação”.

Os motivos que levam uma pessoa a investir em pedras preciosas, ouro e jóias são os mesmos dos que investem em outros produtos: segurança, vantagens financeiras, diversificação, preços atractivos, especulação, etc. Um dos principais motivos, para além do financeiro, tem sido a segurança, ou seja, uma forma de investimento capaz de resistir às crises políticas, sociais e económicas de longa duração e até de guerras, preservando dessa forma um valioso património. Neste aspecto, talvez nem deveríamos classificá-los como investimento, mas sim como uma forma de protecção patrimonial.

Nos dias que correm é fundamental assegurarmo-nos de bons investimentos, com risco baixo ou nulo. Obviamente que não é fácil sabermos à priori qual o investimento que nos poderá dar bom retorno financeiro no futuro, mas as pedras preciosas, a par do ouro, são sempre um investimento seguro e de risco praticamente ausente. O ouro tem registado nos últimos meses uma valorização espectacular e nunca antes vista, e a tendência é para subir.

O ser humano tem uma atração especial por produtos como as pedras preciosas e o ouro. Isso ocorre talvez pela beleza que possuem e pelo símbolo de prosperidade e poder que sempre representaram. Além disso, eles têm a vantagem de não serem perecíveis, de poderem ser guardados, de sempre terem sido bem valorizados, de poderem ser transformados em outros produtos, subdivididos, protegidos em caso de crise e escondidos por anos sem correrem o risco de corrosão, deterioração ou perda significativa de valor.

 

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Rubi

 

O nome Rubi, do latim rubeus, significa vermelho, o que já indica a cor de uma das pedras preciosas mais valiosas, ao lado do Diamante e da Esmeralda. Assim como sua cor é forte, seu significado também é, o rubi aumenta a coragem, a iniciativa e o poder de liderança das pessoas que o utilizam.

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Esmeralda

 

A Esmeralda é, na verdade, uma variação do berilo verde, cuja cor aparece por excesso de crômio. Na antiguidade, a gema era considerada sagrada e, por isso, era a pedra mais desejada por todos. Tem o poder de rejuvenescer quem a usa, bem como de oferecer amor, inteligência e capacidade de se expressar bem.

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